O número de idosos no Brasil tem crescido de forma significativa. De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), que é coordenada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o Brasil teve um aumento de 4,8 milhões de idosos, entre os anos de 2012 e 2017. Esse levantamento foi divulgado
pelo IBGE em abril de 2018.
Esse crescimento representa uma elevação de 18% em cinco anos, ou seja, mais de 30 milhões cidadãos brasileiros têm mais de 60 anos. Sendo assim, o aumento do número de idosos não pode passar despercebido, pois, com o avançar da idade, podem surgir problemas de ordem física e mental. Um exemplo dessas complicações
são as quedas ocasionadas pela instabilidade da postura e do equilíbrio inerente à pessoas que estão na terceira idade.
O risco de quedas faz com que muitos idosos tenham receio de sair de casa e, com isso, perdem sua autonomia. Todavia, existem atitudes preventivas que podem ser tomadas. Uma delas é a realização de fisioterapia. A fisioterapia não serve apenas para a reabilitação, mas também para a prevenção de quedas através do fortalecimento muscular. Quando o idoso não deseja se locomover até uma clínica, ou possui dificuldades de locomoção, existe a opção da fisioterapia domiciliar. Nessa modalidade, o profissional vai até a casa do paciente e realiza atividades de acordo com as necessidades do mesmo. Veja, a seguir, mais fatores que denotam a importância da fisioterapia domiciliar em idosos.
A fisioterapia é vantajosa para idosos que desejam fazer tratamento preventivo para problemas inerentes à terceira idade, ou possuem algum problema que o impede de se deslocar até um centro médico. Desse modo, o idoso, ou a família dele, pode combinar com o profissional o melhor horário para as sessões.
O fisioterapeuta, através da interação com a família e com o médico, pode oferecer um tratamento personalizado, com exercícios voltados para o problema de cada paciente.
“A fisioterapia não serve apenas para a reabilitação, mas também para a prevenção de quedas através do fortalecimento muscular.”
Sendo assim, a fisioterapia domiciliar é bastante recomendada para idosos portadores de doenças degenerativas, como o Parkinson e Alzheimer. Isso porque os idosos que sofrem de tais doenças têm uma perda
progressiva de equilíbrio, coordenação motora e força muscular, dificultando a locomoção. Uma vez que este tratamento começa, no aparecimento dos primeiros sintomas de Parkinson e Alzheimer, as chances de progressão da doença são menores.
De acordo com o que foi exposto no texto, é inegável que a fisioterapia domiciliar traz
grandes benefícios não somente para idosos, mas também para a família do paciente. Contudo, é recomendável que as pessoas que se encontram na terceira idade interajam também com quem não faz parte do seu círculo familiar. O ato de sair de casa faz muito bem ao idoso, pois permite que ele veja lugares diferentes daqueles
que está acostumado a frequentar.
De acordo com estudos sobre o comportamento humano na terceira idade, a socialização de idosos retarda o declínio cognitivo. Os problemas relacionados à cognição afetam a atenção, a memória e o raciocínio lógico.
Idosos que mantêm contato social com outras pessoas apresentam condições melhores que aqueles que se isolam, fator muito comum em indivíduos mais velhos. Mesmo idosos que têm histórico de doenças ou hábitos pouco saudáveis, como fumar, também são beneficiados por uma vida social ativa.
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